«Requerem-se montanhas de habilitações e atestados para o exercício da mais ridícula função: nada, absolutamente nada se requer, nem folha corrida, nem exame de instrução primária, para se ser deputado ou ministro.» (Oliveira Martins, in O Repórter, de 19 de janeiro de 1888)
E como o país é o pior classificado da Europa no grau de instrução do povo só temos direito á borra mais rançosa do funda da tabela
ResponderEliminarInfelizmente actualíssimo!
ResponderEliminarOra aí está um problema que me apoquenta.
ResponderEliminarUma solução seria, talvez, submetê-los ao RCVCC (Sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências).
Era-lhes apresentado um formulário com questões elementares e essenciais. No caso de não acertarem eram-lhes colocadas umas orelhas de burro e iam para a última fila dos assim-assim, com as funções suspensas até aprenderem de cor e salteado.
O problema é que mesmo com as tais orelhas acabariam por ser reeleitos, o que teria um resultado duplamente funesto: reforçava a legitimidade da ignorância e retirava a credibilidade aos RCVCCs.
Quanto à legitimação da ignorância, ainda vá que não vá. Não se pode é arriscar a credibilidade aos RCVCCs.
Talvez a amenidade do clima do Oeste me inspire uma solução menos arriscada e radical.
Ora aí está um problema que me apoquenta.
ResponderEliminarUma solução seria, talvez, submetê-los ao RCVCC (Sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências).
Era-lhes apresentado um formulário com questões elementares e essenciais. No caso de não acertarem eram-lhes colocadas umas orelhas de burro e iam para a última fila dos assim-assim, com as funções suspensas até aprenderem de cor e salteado.
O problema é que, mesmo com os asnáticos apêndices auriculares, acabariam por ser reeleitos, o que teria um resultado duplamente funesto: reforçava a legitimidade da ignorância e retirava a credibilidade aos RCVCCs.
Quanto à legitimação da ignorância, ainda vá que não vá. Não se pode é arriscar a credibilidade aos RCVCCs.
Talvez a amenidade do clima do Oeste me inspire uma solução menos arriscada e menos radical.
ResponderEliminarBasta ver os " garotelhos impreparados" tanto os que comandam esta nau das tormentas, como a sua alternativa.
Uma pobreza perigosa!