Em 1895, António Nobre chega a Davos Platz, na Suiça, e constata horrorizado que no local se encontram, também 50 doentes portugueses e que " a não ser umas 10 pessoas finas, as mais [...] são quase todas modestos empregados de comércio, que me admira como podem gastar tanto." (Correspondência, p. 283, cit. in Rui RAMOS, A Segunda Fundação, p. 19). Hoje, Sócrates e o seu ministro Teixeira também se admirariam e logo achariam que os modestos empregados poderiam ser alvo de mais cortes nas suas regalias sociais.
Eu acho que o professora também devia por aquelas perguntas sobre a logica, seria interessante
ResponderEliminarSaúdo a coragem do regresso. Com este pequeno comentário só pretendo incentivar a continuidade e a persistência.
ResponderEliminarO Sócretas, é óbvio, que continuará indiferente até que o deixem...
CC
Eu é que tenho razões de saudar aquele que é o meu mais fiel leitor... Quando Jorge Luís Borges publicou o seu primeiro romance, vendeu no primeiro ano pouco mais de uma dezena de livros. Mesmo assim sentia-se feliz porque conseguia imaginar cada um dos seus leitores. Pois eu tenho a tarefa ainda mais facilitada: à solidão da escrita corresponde a solidão da leitura.
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