"Tal como os Italianos, os Portugueses tinham sido obrigados a correr para aprenderem a andar ou mesmo a gatinhar. Os seus homens eram usados como carne para canhão em troca do apoio britânico à manutenção do império português em África. Não eram soldados entusiastas." (Norman Stone, Primeira Guerra Mundial, Lisboa, Dom Quixote, 2011, p. 171)
Enfim, uma verdadeira tragédia exaltada pelos republicanos, que já aí sofriam duma doença tipicamente portuguesa: o copioso optimismo.
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