24/10/2011

Lusitana fatalidade

"Portugal está reduzido à falência, acabrunhado sob o peso dum fisco absurdo e mantido numa horrível situação de abandono e de atraso da qual não pôde ainda sair, apesar de todos os esforços e sacrifícios de alguns homens de acção" (Cf. Maria Cândida Proença, D. Manuel II, Lisboa, Círculo de Leitores, 2006, p. 94). Assim pensava, na primeira década do século XX, uma comissão orientada por um sociólogo francês, que veio analisar o país e a questão social, a pedido do nosso último monarca, D. Manuel II. Consegue ver alguma diferença entre os dias de hoje e as conclusões de uma análise feita há cem anos?

2 comentários:

  1. Claramente, a situação é semelhante à de hoje. É triste ver um país com tanta história e heroismo, que podia ser altamente desenvolvido, neste estado.


    Raquel Ribeiro - 10º4

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  2. Concordo com a Raquel Ribeiro, é mesmo muito mau, ver um país que passou por tanta coisa, tantas descobertas, não fazer o devido proveito de tudo o que tinha, e acabar assim como estamos hoje.


    Tássila Souza - 10º4

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